Porque meu pulso é tão frágil, e intenso?
Porque meu permanecer é tão efêmero?
Porque ser único e verdadeiro de forma passageira?
Porque ser, estar e permanecer sempre eu?
E você e o nós, onde anda a sintonia de outrora perdida em gozo e aconchego?
Que hoje a noite seja breve para não perdurar o duro estar só.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
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