sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Banquinho


É sempre bom ter um apoio, nos sentimos melhor quando temos um bom apoio por perto, um banquinho é um bom apoio, cansamos e sentamos , sabemos que ele esta ali e só vai sair de lá se nós tirarmos ele, um banquinho é um objeto inanimado, mas não deixa de ser um belo e confortável apoio, é isso, um banquinho é um belo apoio, mas se quisermos contar sempre com ele vamos ter que carregá-lo conosco, e isso é complexo carregar algo apenas para nos apoiar não é justo, mas porque ser justo com algo inanimado,deixa ele aí para nos apoiar mesmo,vamos usufruir o que ele proporciona,vamos usufruir de seu belo apoio.

Eita, eu às vezes me sinto um banquinho, às vezes me torno inanimado, mas não deixo de dar apoio, sou firme e confortável, sou um belo ser inanimado que da apoio.

Mas é isso, fortaleça sua musculatura, e siga em frente, se apóie naquilo que te locomove e não naquilo que te prende, eu hoje não quero ser um banquinho,eu hoje me apóio no que me locomove e isso não quer dizer que me apóio em minhas pernas, isso significa que me apóio em minhas verdades,verdades que me locomovem, verdades que são minha lúdica fabriqueta de banquinhos.

Um comentário:

  1. A observação feita a partir do objeto inanimado é o começo para a percepção de um apoio maior.

    E, ao contrário do objeto, este apoio, não importa-se de ser carregado onde quer que você vá, lhe trará apoio verdadeiro para que se recoste sobre seus pensamentos e questionamentos com calma e tranquilidade.

    Ao apoiar-se enxergará a beleza, a simplicidade e a nobre felicidade, completamente despida das amarras, das prisões afetadas.

    Carregue e ofereça seus bancos, caminhe, voe com as descobertas das suas verdades, elas nos fortalecem e são nosso combustível, nossa linha de produção, de sensações, sentimentos, sabedoria.

    Com amor, Maria.

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